Se você acha que uma simples xícara de café já o mantém concentrado e bem acordado ao longo do dia, certamente não conhece o Dark Poison. Apesar do nome assustador e estrangeiro, a bebida especial, encorpada e de extrema potência, é genuinamente brasileira e possui três vezes mais cafeína do que qualquer outro concorrente no mercado. Os grãos utilizados na produção do Dark Poison possuem uma média de 2,5% de cafeína. Ou seja, a cada dez gramas de pó do produto, o que equivale uma xícara grande de café, o consumidor terá, no mínimo, 240 mg de cafeína.
Criador da bebida, o empresário paulista George Arliani explica que o segredo está no tipo de grão utilizado e na sua fórmula. “O tipo de grão influencia. O robusta, por exemplo, tem mais cafeína. Além disso, quanto maior a torra, menos gordura e menos cafeína fica no café”, explica. No Dark Poison, segundo o executivo, os grãos utilizados passam por um processo de torra mais branda, o que garante a maior concentração de cafeína.
“Quanto maior a torra do café mais agradável é o aroma, mas o que o consumidor não sabe é que, em casos de cafés mais populares o ponto de torra é muito alto, e isso ocorre para corrigir as imperfeições de sabor que são provenientes de outros elementos que eventualmente são processados com o grão de café como a palha e a própria casca. Com a torra excessivamente escura acabamos perdendo boa parte da cafeína na bebida”, explica.
