Real Bebidas da Amazônia investe em tecnologia para otimizar frete

Com produção mensal de 10,8 milhões de litros de refrigerante e mais de 6 milhões de litros de pura água mineral num parque fabril estrategicamente localizado no centro de Manaus, a Real Bebidas da Amazônia – fundada em 1964 – se tornou líder de mercado em seu segmento de atuação no Amazonas, além de atender também o Oeste do Pará, Roraima e o Acre. Em busca de inovação, a empresa decidiu investir na sua logística.

Para sanar os gargalos dessa área, que concentra os maiores custos da operação, a Real Bebidas passou a utilizar a solução maxMotorista, da Máxima Sistemas, companhia de tecnologia móvel para força de vendas, e-commerce, trade e logística para o atacado distribuidor.

"Tínhamos uma dificuldade muito grande de acompanhar os motoristas, ainda mais por serem terceirizados. Com o maxMotorista não enfrentamos resistência, mesmo sendo uma empresa com mais de 50 anos. Quebramos vários paradigmas de tempo de monitoramento, confiabilidade na informação e notificações de ocorrências, que nos permitem agir na hora", cometa Edson Silva, gestor de logística da Real Bebidas da Amazônia.

O aplicativo de acompanhamento dos motoristas permitiu à empresa fornecer informações essenciais para os clientes, como a posição do caminhão que está levando os pedidos, a distância que ele está da entrega, quanto tempo o motorista ficou esperando para realizar a descarga, quem recebeu as mercadorias e até o canhoto assinado. Tudo isso tornou os processos de transporte mais transparentes, aumentando a confiança dos clientes e tornando a empresa mais competitiva no mercado.

Mas como a frota utilizada pela empresa é terceirizada, outros desafios estavam presentes no dia a dia da logística. Para otimizar o uso dos caminhões e a eficiência das rotas de entrega, a companhia apostou no maxRoteirizador, solução que realiza a roteirização automatica das cargas de forma prática, oferecendo vários parâmetros para personalização e adequação às necessidades da empresa. Isso influenciou na redução do custo do frete.

Segundo Edson, "antes, o frete representava 11% do valor faturado da carga e, hoje, representa cerca 7% do valor. Isso representa um aumento na qualidade da locação e um melhor uso do espaço do caminhão. Calculando, hoje temos uma ocupação de 95% do espaço de cubagem da frota, o que é excelente".

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